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O QUE É
O Príncipe Vlad Tepes III ficou conhecido pela perversidade com que tratava seus inimigos. Embora não fosse um vampiro, sua crueldade alimentava a imaginação das pessoas de modo que logo passou para o conhecimento popular como tal.
HISTÓRIA
O pai de Vlad III, Vlad II, era membro de uma ordem cristã ocidental chamada Ordem dos Dragões, criada por nobres da região para defender o território da invasão dos turcos. Por isso, Vlad II era chamado de Dracul – (dragão no português) – e, por consequência, seu filho passou a ser chamado Draculea (filho do dragão). A palavra “dracul”, entretanto, possuía um segundo significado (“diabo”) que foi aplicado aos membros da família Tepes por seus inimigos e possivelmente também por camponeses supersticiosos.
Vlad III era conhecido por sua crueldade. Um dia dois súditos se esqueceram de tirar o chapéu para reverenciar o príncipe, foi por esse motivo que Vlad mandou pregar o chapéu em suas cabeças. Algumas lendas dizem que um dia Vlad viu um aldeão com a camisa toda suja e lhe perguntou se sua esposa era saudável, O aldeão respondeu que sim e sua mulher teve ambas as mãos decepadas, e Vlad arrumou outra esposa para o aldeão e a mostrou o que acontecera com a antiga para que servisse de exemplo. Vlad tinha costume em comer em frente de suas vítimas com os corpos empalados ouvindo seus gritos de agonia.
Muitas dessas histórias e lendas levam a crer que Vlad III seja Conde Drácula. Além disso, a cultura popular também colocou no conhecimento comum referências da Transilvânia, da Romênia e do nome Vlad à cultura do vampirismo moderno.
Já a crença de que Drácula é um morto-vivo meio zumbi nasceu de um fato pitoresco: em uma batalha,o Príncipe Vlad teria levado um golpe na cabeça, que o deixou em coma; alguns dias depois ele teria acordado como se nada tivesse ocorrido e voltou para o campo lutar contra os muçulmanos junto aos seus soldados.
Texto por: Lucas Rabelo